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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Levei algum tempo. .



Levei algum tempo. . .

Levei algum tempo, ou demasiado tempo para descobrir que a fome da alma é mais importante que a fome do corpo físico.
A primeira é difícil de ser detetada, mesmo depois de adquirimos formação, vemos nos outros mas em nós fazemos uma completa negação, e entramos num sofrimento que negamos a todos os que nos rodeiam e mesmo a nós próprios. Enquanto, que na segunda somos exigidos ou obrigados pelo menos três vezes ao dia, (se o conseguirmos). Pois é fácil identificarmos que nosso corpo físico precisa de alimento, de energia para poder continuar vivendo. Basta comer e tudo está resolvido.
Agora a fome da Alma…
A fome da alma - de nossos outros corpos, etérico, emocional, mental e astral que acompanham o corpo físico - só descobrimos as suas necessidades depois de muito penarmos. Ficamos doentes, estressados, depressivos e dificilmente nos damos conta de que tudo não passa de um desequilíbrio entre o que gostaríamos de ser e o que realmente somos. O alimento do corpo não físico é exclusivamente energia e ela nasce em nosso cérebro, em nossos padrões acumulados nesta e em outras existências.
Finalmente parei para pensar em que me tornei…, resolvi virar a mesa, colocar um ponto final em tudo o que me sufoca, por motivos materiais, emocionais ou carga hereditária, agora sei quero dar um basta, quero ser EU, o ser sensível que sou, não quero mais hipocrisias, quero AMOR em tudo. Pois aprendi e vou colocar em pratica tudo o que aprendi e acredito.

Os ciclos emocionais e os padrões de hábitos são difíceis de serem quebrados. Nossa confusão mental dificulta a identificação entre o que é saudável e o que é nocivo. Importa, portanto, reconhecer o poder de nossas emoções. São elas que definem a nossa vida. É importante conhecermos e sermos responsáveis por elas.
O correto domínio das emoções cria uma atmosfera leve e positiva em nossa volta. Somos nós que criamos o sentido de desalento, de que não existe saída e que não há outra alternativa. É o primeiro passo para a nossa doença. Antes de ser física ela é mental.
Nossas emoções são contagiosas. Quando alguém está rindo, sentimos vontade de rir. Quando alguém chora, ficamos tristes. É igual quando chegamos perto de uma pessoa que está deprimida.
A negatividade atua como uma doença infeciosa. Ela contamina o local. Quando uma pessoa é negativa, as que estão à sua volta também se tornam agitadas e negativas. Isso é energia. 


Participei de uma reunião que para mim foi decisiva no meu basta, a reunião começou bem até que uma pessoa que acumulava energia negativa usou da palavra... O local mudou, sentime  insegura, ofendida, e tudo parecia sem solução.
É nas dificuldades que precisamos manter a serenidade e demonstrarmos a nossa verdadeira evolução.
Aprendi que se conhece verdadeiramente uma pessoa quando distribuímos prejuízo. 
Falar é fácil, o complicado é aplicar o que se sabe. Não é necessário saber muito, ser uma enciclopédia ambulante. Basta amar e respeitar o livre-arbítrio de cada ser humano.
Foi isso que fiz respeitar, vou tentar a todo o custo não julgar, e fazer o que o meu coração diz SAI, sai de onde não te sentes bem, vive não te deixes morrer tem coragem e vive.
Aqui estou eu no meu Grito de basta de tanta injustiça, de tanta incompreensão, decidi viver de que maneira não sei o que eu sei é que Deus me dará força, porque sei que ele compreende a minha luta.