Não, não é pena o que sinto de mim mesma. É fúria!
O inevitável sentimento que de mim se apoderou sem permissão, controlando-me o corpo e a mente. O tempo é agora tanto, para assistir paralisada, à nefasta constatação da miserável condição da minha inutilidade!
Pela frente, a dolorosa travessia deste inóspito deserto de incertezas...
»... Vivo na renovação dos sentidos, junto da antiguidade das lembranças, em frente das emoções...»