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segunda-feira, 20 de junho de 2011

instante.....




Não, não é pena o que sinto de mim mesma. É fúria!

O inevitável sentimento que de mim se apoderou sem permissão, controlando-me o corpo e a mente. O tempo é agora tanto, para assistir paralisada, à nefasta constatação da miserável condição da minha inutilidade!

Pela frente, a dolorosa travessia deste inóspito deserto de incertezas...






»... Vivo na renovação dos sentidos, junto da antiguidade das lembranças, em frente das emoções...»